O museu é formado por exposições fixas e temporárias, distribuidas ao longo do parque mesclando espécies botânicas as linhas planejadas de pavilhões que abrigam as obras de artistas de diversos países.
Espaço, som, cheiro, cor tudo casa para fazer com que o visitante sinta a obra. Como não se impressionar com obras que além de ver você pode sentir, se surpreender, se divertir, fazer parte dela.
Ao me deparar com as estruturas do pavilhão Cosmococas (acima) em meio ao verde exuberante de um campo aberto não poderia imaginar que em seu interior estariam as exposições mais leves de todo parque, um lugar para você voltar a ser criança, dançar forró, relaxar na rede e até dar um mergulho para se refrescar, isso gerou em mim um questionamento: A forma segue a função? Porque projetar um pavilhão com paredes tão altas, linhas retas e em tom de cinza para um pavilhão com tamanha espontaneidade? Posso não estar certa mas depois de refletir cheguei a conclusão que o mais legal foi achar que iria encontrar uma coisa e quando entrei a surpresa de ter algo completamente oposto e inusitado, foi realmente uma experiência muito boa...
Pude ouvir o som que vem do centro da terra no pavilhão Doug Aitken,
refletir sobre pobreza, drogas e prostituição no pavilhão Miguel Rio Branco
Que traz uma exposição de fotos tiradas no pelourinho.
Entre várias outras que me proporcionaram um domingo divertido e cheio de conhecimento.
O museu de Inhotim é um ótimo roteiro, onde você encontra cultura, descanso, lazer e natureza. Possui um parque tropical com áreas criadas pelo renomado paisagista Burle Marx, e conta com umas das maiores coleções botânicas do mundo. Vale muito a pena conferir...
Horário de funcionamento do museu: Quarta, Quinta e Sexta 9:30 às 16:30. Aos Sábados, Domingos e feriados de 9:30 às 17:30.
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